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Almofadas de amamentação: valem a pena – e como escolher a mais adequada?

Almofadas de amamentação: valem a pena – e como escolher a mais adequada?
Alô Bebê
Apr. 15 - 4 min read
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Muitas futuras mamães ficam na dúvida se devem ou não ter uma almofada de amamentação. Afinal, quem garante que esses acessórios não são um mero modismo ou, pior, uma peça que não ajuda em nada e, além de exigir certo investimento e ocupar espaço, pode atrapalhar o tão importante momento do aleitamento! Por isso, nós da Alô Bebê criamos este post – para tirar todas as suas dúvidas e ajudar na escolha da melhor almofada de amamentação.

Vale a pena?

Embora muitas gestantes fiquem um pouco inseguras sobre adquirir ou não a almofada, a verdade é que ela consiste em um acessório bastante útil – um item que será extremamente usado nos primeiros 6 meses de vida do bebê, pelo menos. Para começar, a almofada serve de apoio para a mãe e o pequeno e ajuda que os dois encontrem a melhor posição para a amamentação.

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Isso porque, quando o bebê é colocado sobre a almofada, ele fica mais alto e melhor posicionado para alcançar o peito da mãe – em vez de ela ter de se inclinar sobre a criança para dar de mamar, o que pode gerar dores nas costas, pescoço, ombros e nos braços, especialmente conforme a criança vai ganhando peso e crescendo. A almofada ainda propicia uma melhor pega, o que, como todas mães sabem, é superimportante para que a produção de leite seja estimulada de maneira adequada.

No caso das mães que tiveram seus bebês através de cesárea, as almofadas de amamentação proporcionam proteção, pois, ao ficarem na altura da cintura, funcionam como barreira contra pancadinhas e pressão sobre o local onde foi feita a incisão durante a cirurgia. E no caso das que tiveram gêmeos, bem... todo suporte extra é bem-vindo, né?

Outra vantagem é que, quando posicionado direitinho sobre a almofada, o bebê fica com o corpinho mais inclinado e, com isso, pode haver uma redução na ocorrência de refluxos e cólicas. Sem falar que o acessório pode ajudar a evitar o surgimento de problemas gastrointestinais. Aliás, até a Organização Mundial de Saúde recomenda o uso das almofadas de amamentação, sabia?

Como escolher?

Existem vários modelos, mas os mais comuns são as almofadas de amamentação em formato de “U” e “V”. Dentro dessas variedades, há opções em que os acessórios são de maiores dimensões, oferecendo mais espaço para o bebê se acomodar, assim como mais compactos e que podem ser facilmente transportados de um lugar para a outro.

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No entanto, o importante no momento da escolha da almofada ideal é que ela não seja nem firme ou mole demais, mas que ofereça o suporte necessário para aconchegar o bebê, e que apresente espessura suficiente para que a criança fique na altura certa para ter acesso ao peito da mãe.

Também é importante que a almofada de amamentação seja feita de material de fácil higienização e que conte com capas laváveis, pois é inevitável que ocorram vazamentos de leite e que o bebê regurgite vez ou outra. Além disso, o ideal é que os tecidos do acessório sejam de fibra natural para evitar o risco de alergias e irritação na pele do pequenino.

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Vale lembrar que as mães podem improvisar com travesseiros ou confeccionar suas próprias almofadas, desde que elas proporcionem o apoio necessário e tenham a altura adequada para realmente ajudar na amamentação. E você, mamãe, tem alguma dica para dividir? Conte nos comentários e não deixe de compartilhar este post nas redes sociais.


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